Segundo a Dra. Letícia Kawano-Dourado, médica e pneumologista e pesquisadora que assessora a Organização Mundial da Saúde (OMS), em entrevista à revista Pais&Filhos a Dra. recomendou que as crianças que têm condições de usar a máscara, façam o uso dela.
A Dra. Letícia aponta as melhores opções de máscaras, são elas: a PFF2, N95 e a KN95, tais máscaras são recomendadas por possuírem três camadas de filmagem que são mais eficientes que as máscaras simples, pois o vírus possui partículas pequenas que as máscaras convencionais (de tecido ou cirúrgica), não protegem.
Para as crianças, a maior dificuldade de usar esses modelos (PFF2 ou N95) é a adaptação a elas, pois como são máscaras que vedam mais, a adaptação a elas tende a ser mais difícil. Nas situações em que a criança não consegue se adaptar a esse tipo de proteção, a Dra. recomenda expressamente evitar ambientes fechados e aglomerados. A Dra. também ressalta uma dica importante: “Caso não tenha máscara adaptada para o rosto da criança, basta pegar o tamanho adulto e dar um nó nas duas fitas que vão atrás da orelha. Fica perfeito”.
Outro ponto importante sobre o uso de máscaras é que bebês ou crianças que não possuem coordenação psicomotora para conseguir resolver algum bloqueio na respiração não devem usar nenhum tipo de máscara, justamente pelo risco de sufocação. “Apenas crianças que, para em caso da máscara incomodar de alguma forma, consigam tirá-las do rosto devem utilizá-las”, pontua a pesquisadora.
Fonte: paisefilhos.uol.com.br
Foto: Reprodução/Mashable SE Asia
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