Poemas Semana dos Avós 3º ano B

Poemas Semana dos Avós 3º ano B

Olha que beleza de poemas as crianças produziram para essa semana dos avós!!!

Minha infância

 

Oh! Que saudades que tenho

Daquele campinho,

Daqueles picolés geladinhos

De ir ao potreiro,

Fazer armadilhas com folhas

Subir e descer da casa da árvore,

Do meu cachorro, meu gato,

Do meu perfeito estilingue.

Saudades daqueles bolinhos

Na casa dos meus avós.

 

Nunca vou me esquecer

De  quando empurrei

Aquele menino chato

No  carrinho de rolimã,

Ele caiu no rio,

Naquela  risonha manhã.

 

Adorava comer aquelas saborosas mangas

Com meu primo querido,

Ficar de pés descalços, rezando Ave-Maria

À sombra das bananeiras

Coisas que os anos não trazem mais.

 

Oh! Que saudades que tenho

Daquele campinho, dos meus primos

Tomando picolé geladinho

Debaixo dos laranjais,

Daquela  montanha com um furo e água dentro,

Onde  mergulhávamos.

Brincar era o objetivo!

Oh! Que saudades que tenho…

Gabriel 

Quanto tempo

 

Mas que saudades que tenho                   Como eram belos os dias

Daquelas travessuras da minha vida       Naquelas noites de melodias

Da minha infância querida                         Achava o céu sempre lindo

Que os anos não trazem mais!                  Adormecia sorrindo.

 

Quando eu sorria                                         Mais alegria,

Quando eu brincava                                    Menos tristeza

Quando eu ouvia                                         Menos feiura,

Quando eu chorava…                                  Mais beleza.

 

Peteca, bola, boneca                                               Mas que saudades que  tenho

Eu brincava de tudo                                     Das travessuras da minha vida

Bola de gude, bicicleta                                Da minha infância querida

Até de carrinho ossudo!                              Que os anos não trazem mais!

 

Brincar nas árvores

Quanta alegria

Brincar no chão

Na terra escondia.

 

Manoela

 

 

Minha vida de criança

 

Oh! Minha infância

Que não posso mais viver

Brincar de carrinho, de casinha,

Tomar guaraná, comer doce de abóbora,

Subir na mesa para cantar.

 

Oh, Deus! Não deixe esquecer

Da minha vida, minha infância

Que os anos não trazem mais

A minha infância

Minha vida de criança

Que não posso mais viver.

 

Já vivi toda a vida

A felicidade me alcançou

Voltei a ser criança

A minha vida voltou.

 

Sempre, sempre fui feliz

E o que era chato se acabou!

 

 

Luiza Pereira 

Vida antiga dos avós

 

 

Oh! Minha infância querida

Que os anos não trazem mais

Brincando no gira-gira,

Minha mãe acariciando minha cabeça,

Meus amigos brincando comigo.

 

 

Que anos, que sonhos, que flores…

Oh! Amo minha vida, minha infância,

Meus brinquedos queridos:

Bicicleta, pião, caderno, dado,

Oh! Que saudades que tenho…

 

Gabriela

 

Meus oito anos, infância

 

 

Que saudades de brincar

De casinha e mesmo de carrinho

De comer pirulito e bolo de fubá

Passear no sítio e nas cidadezinhas

De ir em aniversários, de ir à escola.

 

 

Oh! Que saudades que tenho

Da minha infância querida

Vontade de comer chocolate e bolo

Fazer bolo e chocolate

Ganhar presentes e ovo de Páscoa.

 

 

Oh! Que saudades que tenho!

 

 

Mariana B. 

Oh que saudade!

 

Oh! Que saudade

Das delícias da minha mãe

Dos beijos dos meus irmãos.

 

Oh! Que saudades

Da escola em que estudava

Das brincadeiras que brincava

De todas as coisas que fazia e tinha.

 

Oh! Que saudades que tenho

Dos dias da minha infância tão bela!

 

Oh! Que saudades

De montar no cavalo

Com meus irmãos

De brincar no rio

De escorregar na canoa

Morro abaixo.

 

Oh! Que saudades que tenho

Dos meus oito anos queridos!

 

 

 

Victoria

Minha infância  

 

 

Oh! Que saudade dos meus oito anos

De pular amarelinha com minhas amigas

Do sorvete com cobertura

De ir à casa da minha tia

Brincar com minhas primas

Dos chocolates, da escola.

 

 

Oh! Que saudades da minha mãe

Ah, queria que o mundo deixasse

Ter isso tudo de volta

Ah, a infância podia ser mais demorada

Passa muito rápido,

Adorava minha infância!

Oh! Que saudades…

 

 

Pietra

Meu passado

 

Oh! Que saudades que tenho

 

Como eram belos os dias

Da minha vida livre

Filho das montanhas.

Das borboletas azuis

Correndo pelas campinhas

Eu brincava alegremente

Que saudades da minha infância!

 

Naqueles tempos em que era criança

Que saudades

De fazer traves de gol

Para jogar futebol!

 

E brincar com  os amigos

De roubar frutas do pomar

Das festas juninas que eu adorava

Que saudades de dançar!

 

 

Mariana Umada

 

A minha infância

 

 

Oh! Que saudades que tenho

Da minha infância querida

Das minhas brincadeiras:

De gatos, pipas, bonecas,

Panelinhas, futebol e bicicleta.

 

 

Tenho saudades das guloseimas:

Docinhos miúdos, sorvete de morango,

Maria-mole, chiclete e pé-de-moleque.

 

 

Lembro-me do tempo que passeava:

Na praia, na chácara dos avós,

Passeio Público e Parque Taquaral

Como era divertido!

 

 

Queria voltar a ser criança!

Mas o tempo não volta

O que tenho está na lembrança!

 

Giulia 

 Minha infância

 

Oh! Que saudades que tenho

Da minha infância querida

Que os anos não trazem mais

Das guloseimas daquele tempo

Como batata doce, pão e bolacha.

 

Os dias são mais belos

Quando somos crianças.

Oh! Meu céu de primavera!

Minha flor de sonhos

Num manto azulado de alegria.

 

Ai que saudades que tenho de passear

Com minha família na cidade, tomar sorvete.

Minhas travessuras

Eram muito divertidas

Nadar na chuva e cair no barro.

 

Ai que saudade da minha infância

Das tardes de alegria, da flor de amor

Naqueles tempos de minha vida!

As borboletas amarelas,

Azuis e vermelhas, que se punham a cantar.

Ai que saudade da minha infância querida

Que os anos não trazem mais…

Daniela 

 

Infância querida

 

Oh! Que saudades que tenho

Da minha infância querida

De brincar e desenhar com minha tia

De comer bolachas da minha avó.

 

Oh! Dias da minha infância

Que saudades de reunir os primos

De comer doces…

 

Oh! Meu céu de primavera

Que doce a vida não era

Naquelas risonhas manhãs.

Oh! Que saudades das minhas artes,

Das minhas travessuras.

 

Que saudades que tenho

De passear no parque,

Vendo as borboletas

De ir ao Passeio Público

Para ver os pássaros.

 

Que saudades de brincar

Com as amigas no parque

Oh! Que saudades de tudo isso!

Laura 

 

Saudades

 

 

Oh! Que saudades que tenho

Da minha infância querida

Das brincadeiras da minha vida!

 

Daquele pirogue com nata

Na festa da igreja da casa onde vivia.

 

Que saudades que eu tenho

Da minha família

Dos meus amigos,

Dos campos…

 

Oh! Que saudades que tenho…

 

Chiara 

Minha infância

 

 

Oh! Que saudades que tenho

De brincar de boneca, comer biscoito,

Brincar com meus primos, ver meus avós.

 

Naquelas tardes alegres

Brincando de pega-pega,

Esconde-esconde, de professora

De casinha e de roda.

 

Oh! Dias da minha infância

Quando meus tios e primos

Iam à minha casa passear.

Saudades das minhas artes,

Das minhas travessuras,

Minhas risadas.

 

Oh! Manhãs da minha infância

Noites amigáveis…

Oh! Dias da  minha infância!

 

 

Isadora

 

Oito anos

 

Oh! Dias da minha infância querida

Nos parques e circos

Que aurora, que sol, que vida!

Que noites de melodia!

 

Ai que saudade que tenho

De brincar com os vizinhos

Das travessuras que fazíamos

Tempos que não voltam mais…

 

Que comida deliciosa

Bolos, tortas da minha mãe

Que delícia  essas guloseimas

Que doce a vida era

Naquelas risonhas manhãs.

 

Que saudades que tenho

Daquelas tardes fagueiras

À sombra dos bananais,

Debaixo dos laranjais.

 

Ai que saudades que tenho

Da minha infância querida

Que os anos não trazem mais…

 

Luiza Garcia

 

Meus oito anos

 

 

Oh! Meu céu de primavera,

Que doce a vida não era

Naquelas risonhas manhãs,

Que tomava vinho doce da pipa,

Escondida da mãe,

Das longas caminhadas até a escola.

 

Gostava  de comer chocolate em pó,

Coco ralado, frutas nas árvores,

Gostava de brincar na casa dos amigos

E com as vizinhas, de casinha,

De boneca e de subir nas árvores.

 

Que amor, que sonhos, que flores,

Naquelas tardes fagueiras

À roda das cachoeiras

Atrás das asas ligeiras

Das borboletas azuis

 

Oh! Dias da minha infância…

 

Ana Laura

 

Gostaria de voltar

 

 

Oh! Como gostaria de voltar,

Para minha infância querida

Que os anos não trazem mais!

 

Oh! Que bolo delicioso

Que minha mãe fazia

Que chocolate mais gostoso eu comia,

Que vida mansa tinha para aproveitar!

 

Oh! Como gostaria de voltar

Para os barcos de Veneza

Onde eu adorava remar!

Oh! Como gostaria de voltar

Para minha infância querida

Que os anos não trazem mais!

 

Gostaria de voltar

Para a sombra das tendas,

Debaixo das construções!

Que saudades que tenho!

 

 

Daniel

Há anos atrás

 

 

Há anos atrás era diferente

Pega-pega, bonecas de pano, coisas assim

Era assim naquela época

De felicidade mundial, universal.

 

Ah! As comidas:

Goiaba, jabuticaba,

Araçás no pé,

Pêssego e figo.

Como era bom

Ir à praia, à fazenda…

 

 

Que saudades

Da vida simples

Daquele tempo!

 

Heitor 

Minha infância

 

 

Oh! Que saudades que tenho

Da minha infância querida

Que saudades dos amigos da escola

De mergulhar no rio da chácara

Das travessuras, de fugir da mãe

Para brincar no rio, apostar corrida.

De ir à casa dos tios

Para brincar com os primos

De fazer parlendas perto do rio.

 

Ir à casa da avó

Para comer cuque e pular corda,

Que delícia!

 

Oh! Que saudades que tenho…

 

 

Bernardo 

Infância de avô

 

Oh! Que saudades que tenho

Da minha infância querida

Que a vida não vai trazer.

 

Brincando de carrinho de madeira

De pipa, de barco e até de casinha

Brincando com meus amigos.

Comendo comida de minha mãe

Ganhando carinho de minha irmã.

 

Oh! Que saudades que tenho

Da minha infância querida

Da aurora da minha vida

Que os anos não trazem mais.

Maya 

Os avós

 

Oh! Que saudades

Da minha infância querida

Dos meus amigos,

Das brincadeiras de dança

De correr, brincar de boneca,

De esconde-esconde,

De pular corda, de amarelinha

De subir nas árvores,

Comer  goiabas no pé

Saudades do carinho dos meus irmãos.

 

Agora que os anos se passaram

Brinco com meus netos queridos

Que os anos me trouxeram.

 

 

                                                                                                                                                                                                                                     Ana Sophia

Oito anos de avós

 

Oh! Que saudades que tenho

Da minha infância querida

Que os dias não trazem mais!

 

Ah! Que saudades

Da comida da minha mãe

Das brincadeiras do meu pai.

Eu era um pouco danada,

Mas comia banana e até bananada.

 

Brincava com os amigos

Passeava pelas campinas

À roda das cachoeiras

Atrás das asas ligeiras

Das borboletas azuis!

Gostava de ir ao sítio

E de comer pirulito.

 

Oh! Que saudades que eu tenho

Dos meus pais e avós

Da minha irmã querida

Ela brincava comigo pelas campinas

Mostrava as borboletas azuis

Seu sorriso, suas travessuras

Que os anos não trazem mais…

 

Sinto saudades do tempo

Que os anos não trazem mais

                                                                                                                                                                           Henrique

 

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