Os alunos da Turma do Poetinha escreveram poemas maravilhosos para seus Avós! Confiram!
Minha infância
Oh! Que saudades que tenho Daquele campinho, Daqueles picolés geladinhos De ir ao potreiro, Fazer armadilhas com folhas Subir e descer da casa da árvore, Do meu cachorro, meu gato, Do meu perfeito estilingue. Saudades daqueles bolinhos Na casa dos meus avós.
Nunca vou me esquecer De quando empurrei Aquele menino chato No carrinho de rolimã, Ele caiu no rio, Naquela risonha manhã.
Adorava comer aquelas saborosas mangas Com meu primo querido, Ficar de pés descalços, rezando Ave-Maria À sombra das bananeiras Coisas que os anos não trazem mais.
Oh! Que saudades que tenho Daquele campinho, dos meus primos Tomando picolé geladinho Debaixo dos laranjais, Daquela montanha com um furo e água dentro, Onde mergulhávamos. Brincar era o objetivo! Oh! Que saudades que tenho… Gabriel |
Quanto tempo
Mas que saudades que tenho Da minha infância querida Que os anos não trazem mais!
Quando eu sorria Quando eu brincava Quando eu ouvia Quando eu chorava…
Peteca, bola, boneca Eu brincava de tudo Bola de gude, bicicleta Até de carrinho ossudo! Brincar nas árvores Quanta alegria Brincar no chão Na terra escondia.
Como eram belos os dias Naquelas noites de melodias Achava o céu sempre lindo Adormecia sorrindo. Mais alegria, Menos tristeza Menos feiura, Mais beleza. Mas que saudades que tenho Das travessuras da minha vida Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Manoela |
Minha vida de criança
Oh! Minha infância Que não posso mais viver Brincar de carrinho, de casinha, Tomar guaraná, comer doce de abóbora, Subir na mesa para cantar.
Oh, Deus! Não deixe esquecer Da minha vida, minha infância Que os anos não trazem mais A minha infância Minha vida de criança Que não posso mais viver.
Já vivi toda a vida A felicidade me alcançou Voltei a ser criança A minha vida voltou.
Sempre, sempre fui feliz E o que era chato se acabou!
Luiza Pereira |
Vida antiga dos avós Oh! Minha infância querida Que os anos não trazem mais Brincando no gira-gira, Minha mãe acariciando minha cabeça, Meus amigos brincando comigo. Que anos, que sonhos, que flores… Oh! Amo minha vida, minha infância, Meus brinquedos queridos: Bicicleta, pião, caderno, dado, Oh! Que saudades que tenho… Gabriela
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Meus oito anos, infância
Que saudades de brincar De casinha e mesmo de carrinho De comer pirulito e bolo de fubá Passear no sítio e nas cidadezinhas De ir em aniversários, de ir à escola. Oh! Que saudades que tenho Da minha infância querida Vontade de comer chocolate e bolo Fazer bolo e chocolate Ganhar presentes e ovo de Páscoa.
Oh! Que saudades que tenho! Mariana B.
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Oh que saudade!
Oh! Que saudade Das delícias da minha mãe Dos beijos dos meus irmãos.
Oh! Que saudades Da escola em que estudava Das brincadeiras que brincava De todas as coisas que fazia e tinha.
Oh! Que saudades que tenho Dos dias da minha infância tão bela!
Oh! Que saudades De montar no cavalo Com meus irmãos De brincar no rio De escorregar na canoa Morro abaixo.
Oh! Que saudades que tenho Dos meus oito anos queridos! Victoria |
Minha infância
Oh! Que saudade dos meus oito anos De pular amarelinha com minhas amigas Do sorvete com cobertura De ir à casa da minha tia Brincar com minhas primas Dos chocolates, da escola. Oh! Que saudades da minha mãe Ah, queria que o mundo deixasse Ter isso tudo de volta Ah, a infância podia ser mais demorada Passa muito rápido, Adorava minha infância! Oh! Que saudades… Pietra |
Meu passado
Oh! Que saudades que tenho
Como eram belos os dias Da minha vida livre Filho das montanhas. Das borboletas azuis Correndo pelas campinhas Eu brincava alegremente Que saudades da minha infância!
Naqueles tempos em que era criança Que saudades De fazer traves de gol Para jogar futebol!
E brincar com os amigos De roubar frutas do pomar Das festas juninas que eu adorava Que saudades de dançar!
Mariana Umada |
A minha infância Oh! Que saudades que tenho Da minha infância querida Das minhas brincadeiras: De gatos, pipas, bonecas, Panelinhas, futebol e bicicleta. Tenho saudades das guloseimas: Docinhos miúdos, sorvete de morango, Maria-mole, chiclete e pé-de-moleque. Lembro-me do tempo que passeava: Na praia, na chácara dos avós, Passeio Público e Parque Taquaral Como era divertido! Queria voltar a ser criança! Mas o tempo não volta O que tenho está na lembrança!
Giulia |
Minha infância
Oh! Que saudades que tenho Da minha infância querida Que os anos não trazem mais Das guloseimas daquele tempo Como batata doce, pão e bolacha.
Os dias são mais belos Quando somos crianças. Oh! Meu céu de primavera! Minha flor de sonhos Num manto azulado de alegria.
Ai que saudades que tenho de passear Com minha família na cidade, tomar sorvete. Minhas travessuras Eram muito divertidas Nadar na chuva e cair no barro.
Ai que saudade da minha infância Das tardes de alegria, da flor de amor Naqueles tempos de minha vida! As borboletas amarelas, Azuis e vermelhas, que se punham a cantar. Ai que saudade da minha infância querida Que os anos não trazem mais… Daniela |
Infância querida
Oh! Que saudades que tenho Da minha infância querida De brincar e desenhar com minha tia De comer bolachas da minha avó.
Oh! Dias da minha infância Que saudades de reunir os primos De comer doces…
Oh! Meu céu de primavera Que doce a vida não era Naquelas risonhas manhãs. Oh! Que saudades das minhas artes, Das minhas travessuras.
Que saudades que tenho De passear no parque, Vendo as borboletas De ir ao Passeio Público Para ver os pássaros.
Que saudades de brincar Com as amigas no parque Oh! Que saudades de tudo isso! Laura |
Saudades
Oh! Que saudades que tenho Da minha infância querida Das brincadeiras da minha vida!
Daquele pirogue com nata Na festa da igreja da casa onde vivia.
Que saudades que eu tenho Da minha família Dos meus amigos, Dos campos…
Oh! Que saudades que tenho…
Chiara |
Minha infância
Oh! Que saudades que tenho De brincar de boneca, comer biscoito, Brincar com meus primos, ver meus avós.
Naquelas tardes alegres Brincando de pega-pega, Esconde-esconde, de professora De casinha e de roda.
Oh! Dias da minha infância Quando meus tios e primos Iam à minha casa passear. Saudades das minhas artes, Das minhas travessuras, Minhas risadas.
Oh! Manhãs da minha infância Noites amigáveis… Oh! Dias da minha infância!
Isadora |
Meus oito anos
Oh! Meu céu de primavera, Que doce a vida não era Naquelas risonhas manhãs, Que tomava vinho doce da pipa, Escondida da mãe, Das longas caminhadas até a escola.
Gostava de comer chocolate em pó, Coco ralado, frutas nas árvores, Gostava de brincar na casa dos amigos E com as vizinhas, de casinha, De boneca e de subir nas árvores.
Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À roda das cachoeiras Atrás das asas ligeiras Das borboletas azuis
Oh! Dias da minha infância…
Ana Laura |
Há anos atrás
Há anos atrás era diferente Pega-pega, bonecas de pano, coisas assim Era assim naquela época De felicidade mundial, universal.
Ah! As comidas: Goiaba, jabuticaba, Araçás no pé, Pêssego e figo. Como era bom Ir à praia, à fazenda…
Que saudades Da vida simples Daquele tempo!
Heitor |
Oito anos
Oh! Dias da minha infância querida Nos parques e circos Que aurora, que sol, que vida! Que noites de melodia!
Ai que saudade que tenho De brincar com os vizinhos Das travessuras que fazíamos Tempos que não voltam mais…
Que comida deliciosa Bolos, tortas da minha mãe Que delícia essas guloseimas Que doce a vida era Naquelas risonhas manhãs.
Que saudades que tenho Daquelas tardes fagueiras À sombra dos bananais, Debaixo dos laranjais.
Ai que saudades que tenho Da minha infância querida Que os anos não trazem mais…
Luiza Garcia |
Gostaria de voltar
Oh! Como gostaria de voltar, Para minha infância querida Que os anos não trazem mais!
Oh! Que bolo delicioso Que minha mãe fazia Que chocolate mais gostoso eu comia, Que vida mansa tinha para aproveitar!
Oh! Como gostaria de voltar Para os barcos de Veneza Onde eu adorava remar! Oh! Como gostaria de voltar Para minha infância querida Que os anos não trazem mais!
Gostaria de voltar Para a sombra das tendas, Debaixo das construções! Que saudades que tenho!
Daniel |
Minha infância
Oh! Que saudades que tenho Da minha infância querida Que saudades dos amigos da escola De mergulhar no rio da chácara Das travessuras, de fugir da mãe Para brincar no rio, apostar corrida. De ir à casa dos tios Para brincar com os primos De fazer parlendas perto do rio.
Ir à casa da avó Para comer cuque e pular corda, Que delícia!
Oh! Que saudades que tenho…
Bernardo |
Oito anos de avós
Oh! Que saudades que tenho Da minha infância querida Que os dias não trazem mais!
Ah! Que saudades Da comida da minha mãe Das brincadeiras do meu pai. Eu era um pouco danada, Mas comia banana e até bananada.
Brincava com os amigos Passeava pelas campinas À roda das cachoeiras Atrás das asas ligeiras Das borboletas azuis! Gostava de ir ao sítio E de comer pirulito.
Oh! Que saudades que eu tenho Dos meus pais e avós Da minha irmã querida Ela brincava comigo pelas campinas Mostrava as borboletas azuis Seu sorriso, suas travessuras Que os anos não trazem mais…
Sinto saudades do tempo Que os anos não trazem mais Henrique |
Os avós
Oh! Que saudades Da minha infância querida Dos meus amigos, Das brincadeiras de dança De correr, brincar de boneca, De esconde-esconde, De pular corda, de amarelinha De subir nas árvores, Comer goiabas no pé Saudades do carinho dos meus irmãos.
Agora que os anos se passaram Brinco com meus netos queridos Que os anos me trouxeram.
Ana Sophia |
Infância de avô
Oh! Que saudades que tenho Da minha infância querida Que a vida não vai trazer.
Brincando de carrinho de madeira De pipa, de barco e até de casinha Brincando com meus amigos. Comendo comida de minha mãe Ganhando carinho de minha irmã.
Oh! Que saudades que tenho Da minha infância querida Da aurora da minha vida Que os anos não trazem mais. Maya |