Fósseis na Turma do Berimbau

Fósseis na Turma do Berimbau

Desde o 2º trimestre a Turma do Berimbau (5º ano), da Escola Trilhas, estava estudando os fósseis, o que foi bem legal.

Primeiro estudaram o processo de fossilização que é muito lento e ocorre em um ambiente em que os organismos decompositores não conseguem agir, como no fundo de mares ou lagos. A fossilização também pode ocorrer por soterramento, e os restos dos organismos vão se modificando até se transformarem em rocha. Muito tempo depois se o lugar onde o fóssil está enterrado for escavado, os fósseis se tornarão visíveis.

Depois a Turma foi estudar o trabalho dos paleontólogos que são especialistas que procuram descobrir quais organismos viveram no passado e como teria sido a vida deles. O trabalho desses cientistas é como o trabalho de investigação feito por um detetive. Em seu trabalho eles estudam os fósseis.

A Turma resolveu realizar um experimento para tentar reproduzir o processo de fossilização, mas em um curto espaço de tempo. Cortaram caixas de embalagem longa vida, preencheram com argila e colocaram alguns pedaços de seres vivos como folhas, ossos, conchas de moluscos e por último cobriram com camadas de areia e argila. Esperaram a argila secar, pois não dá para esperar a fossilização.

No dia da visita os alunos do 5º ano convidaram os pais para que abrissem os fósseis e juntos realizaram um trabalho de paleontologista descobrindo as formas dos fósseis desenhando e anotando as hipóteses levantas.  Alguns pais como o senhor Marco Aurélio Silveira, pai do Leonardo, disse que é quase impossível afirmar a qual ser vivo pertence aquele pedaço de fóssil e que ser paleontólogo deve ser muito difícil.

A atividade foi bem divertida e a Turma do Berimbau percebeu a importância dos fósseis para o estudo dos seres vivos na atualidade.

Leonardo Tomé Silveira.

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